Fizemos uma parada do Templo Budista e outra em São Francisco de Paula, todas as cidades por onde passamos, muito organizadas e qualquer monumento, por menor que seja, eles transformam numa atração turistica; muitas vezes, o turista que está só de passagem acaba parando para tirar uma foto, com isso o nome da cidade começa a ser divulgado. Isso é uma idéia que a muito já tive para fazer em Maiquinique, transformando-a na capital estadual do "GRAFITE", faríamos um monumento na entrada da cidade sobre o grafite e na estrada de Vitória da Conquista e na entrada de Itapetinga colocariamos várias placas com os dizeres "visite a cidade gafite da Bahia", muito turistas em direção a Porto Seguro, com certeza, prefeririam passar por Maiquinique ao invés de Potiraguá. Fica a idéia, espero que um dia tenha a oportunidade de colocar em pratica.
Em São Francisco de Paula-RS, tivemos uma aventura um pouco traumática. No centro da cidade defronte ao monumento da "Cúia Gigante", resolvemos tirar uma foto e a moto de Ancelmo acabou ficando na contra mão (veja a foto abaixo), nem percebemos que estavamos entre duas agências bancárias; derepente fomos abordados, de forma um pouco grosseira, pelos policiais locais que estavam com medo de que fosse outro assalto ao BB, mas, depois de muita conversa, depois que nos indentificamos e explicamos a eles qual o objetivo desta viagem, os policiais se desculparam, não multou a moto de Ancelmo e até nos encinaram como chegar em Cambará do Sul-RS, portanto, continuaremos com uma boa impressão daquela cidade.
Depois que subimos a serra dos Aparados Gaúchos o tempo mudou derepente, muita chuva e frio, nem parecia que estavamos no verão. Chegamos em Cambará e fomos conhecer o "Bar do Alemão", a cidade estava completamente deserta por causa da neblina que caia intensamente, o Alemão nos serviu um vinho da região e um pastel quentinho, mais tarde baixou um nevoeiro na cidade que parecia neve, ninguém via nada (veja foto).
17 de Dezembro de 2009 - No outro dia cedinho, mesmo em baixo de chuva fomos tentar ver algo dos canyons gaúchos, embora todos nos informavam que seria impossível com aquele tempo.
Nas fotos abaixo você vê qual era nossa visão e qual a visão do dia anterior. Por tanto, aqueles que quiserem visitar os "canyos riograndense", consulte a meterologia primeiro. Mas valeu a pena pela hospitalidade do lugar.
